Turismo e preservação ambiental

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As dimensões de continente do território brasileiro preconizam várias opções de destinos aos turistas que buscam lazer. As regiões mais procuradas do País recebem atenção do governo, quanto à infraestrutura adequada. Esse movimento desperta interesse na iniciativa privada que investe na melhoria de produtos e serviços, em especial, na rede hoteleira para garantir conforto aos turistas e, ainda, para atrair novos visitantes nas temporadas seguintes.

O turismo sempre foi uma atividade econômica rentável. Diversas regiões do País se especializaram, ao longo do tempo, para promoverem fluxo de serviços adequado, a fim de encantar àqueles que viajam a lazer. Muitas oportunidades de empregos diretos e indiretos surgem em conseqüência do agregado de necessidades que envolvem a oferta turística no Brasil.

A questão que trago à reflexão dos leitores é um dos maiores clamores da sociedade moderna: a preservação ambiental. É comum ver plásticos, vidros e demais recipientes e embalagens descartáveis bem com o lixo orgânico à deriva na natureza, nos oceanos, rios e lagos. Esse lixo interfere de forma negativa na rotina da natureza e, muitas vezes, interrompe o ciclo natural da vida aquática e de pequenos seres vivos que habitam o solo.

Somos agentes econômicos, seja do lado da oferta produzindo bens e serviços, seja do lado da demanda consumindo bens e serviços. Há quase dois séculos e meio, o maior nome da economia clássica, Adam Smith, autor do livro A Riqueza das Nações (1776) escreveu: “… a propensão em permutar, negociar e comerciar uma coisa por outra (…) é característica intrínseca da natureza humana (…) e a expansão do comércio torna-se o componente essencial de atualização na organização social”.

O parágrafo anterior, extraído da obra de Smith, mostra que o movimento de organização social sempre esteve presente nas sociedades do mundo. Quanto mais complexo for o meio social, maior será a responsabilidade de cada agente econômico. A renda gerada pelo turismo promove o crescimento econômico local. Mas o desenvolvimento econômico é medido pelo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Neste quesito, o Brasil está longe do que é considerado ideal.

A melhoria da qualidade de vida e da consciência de todos para preservar a natureza, passa por avanços na educação. É preciso proteger as belezas da natureza e conservar as regiões nativas para estimular as próximas gerações a seguirem exemplos profícuos de preservação da vida silvestre.

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