A tabela Zanini, o Boomerangue de fogo e a luz do vestiário

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A tabela Zanini favorece fogos amigos e inimigos. Preparem a resistência, dentro e fora da trincheira. As duas rodadas que se seguem são pedreira pura, que agregada ao efeito Dunga e convocações que nos atingiram na espinha dorsal – Grohe, Walace e Bolaños – é um Tsunami em qualquer colheita. E assim vai ser até, no mínimo, a décima rodada que parece ter sido feita para nos tirar da competição. Pior, no final, na parte mais dura e decisiva … ela volta. É um boomerangue de fogo. Até aqui resistimos.

Luan, e tem quem não goste, meteu uma bucha de encher os olhos. 13 pontos e 10 gols com saldo 6 e com esta tabela Zanini não há como dizer q não é boa campanha e até surpreendente. Sem um matador de ofício tem funcionado o ataque e bem. Os gols levados do Palmeiras – em que o ataque fez três e não se jogou por uma bola – com a fragilidade do Bressan, desequilibraram uma muralha que foi construída.

Inegável que ainda assim Róger cometeu erros que poderiam ter sido evitados e que nos levariam hoje a um lugar melhor, mas exigir mais talvez seja o mesmo exagero cometido por Argel ao se comparar a Simeone e não gostar do paradigma Felipão. Grosso. Há uma notória e interessante constatação: o time não se perturbou com os gols do periquito, não se entregou, e perseguiu contra a Ponte a vitória até o minuto final recusando-se ao resultado negativo. Trabalho dos homens do futebol que até aqui tem mostrado mais do que uma boa luz no vestiário tão pobre nos últimos anos. Isto dá esperança, expectativa e horizonte.

Segue a pelota.

Saudações Tricolores.

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