ANOTAÇÕES DO FINAL DE SEMANA E DA RODADA SOBRE FUTEBOL E POLÍTICA | Por Carlos Josias

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1. Sobre arbitragem e o rival.

Se o inter ganhasse do Atlético PR iria faltar corneta na praça e caps lock com palavrões, o destempero é o limite, quando está em jogo uma eleição. Faz parte, já me acostumei. Não vou usar este espaço para veicular política favorável porque ele na verdade não é meu, é do site que me confia a coluna.

Mas entendo isto como, no Grêmio, corriqueiro. Há anos.

Quanto aos reds não chorem, se empatassem com o Santos e hoje, estariam na zona do rebaixamento, ainda que tenha havido pênalti hoje, não comparem.

E mais, se perdessem aqui iriam para o Paraná como quem vai para ser enterrado, o jogo contra o Santos e o escândalo daqui ressuscitou Lázaros, e nem falo no que houve contra a Ponte.

2. O resultado contra o Palmeiras.

Este resultado foi normal. Grêmio com atitude. O anormal é que nos tira da disputa. E coloca a vaga em risco. Que se tenha esta atitude na CB.

Não saí triste do jogo de hoje, nem me estraga o domingo. Já sai em outros, neste não. Este estava na conta.

Pedro Rocha. Fez o q podia na hora, tentou no meio das pernas, a maioria assim entra. Não deu, o goleiro fez uma baita defesa. É do jogo. Ah o Zico, o Rivelino, o Renato … fariam. Sim, o Pedro Rocha não é nenhum deles, aqui sentado na cadeira e teclando posso sugerir mil maneiras de fazer aquele gol.

Na hora, no lance, numa fração de segundos, não.

3. Política não tem coerência.

Sendo sincero: mil vezes oposição explicita que xingue assinando, ainda que só no privado e sem coragem de publicitar isto,  do que meio termo, anonimamente, pelas costas, também no privado mas para terceiros, minta, invente, e relate casos que não presenciou ou sequer existiram! Simples.

Política tem disto. Enquanto teu pensamento afina com quem tem interesse tua linha é perfeita, quando desafina, ai não presta. Quando afina te ligam e dizem: diz isto e aquilo já que lidas com as redes, se tu afina, podes dizer ou não, enquanto disseres o que gostam és objeto de palmas, quando fores contrário a ideia de quem incentiva a afinidade viras alguns adjetivos pesados com a permissividade do amigo e ou com defesa que mais acusa do que protege = é o jeito dele fazer política ….. Amizade em política acaba ou diminui na divergência. Pena, ninguém fala mal de amigo meu para mim seja de que lado for e nem com razão. Mas, com o tempo, me acostumei que esperar reciprocidade nisto é burrice. Neste sentido sou burro mas sou feliz, não me arredo dos meus princípios!

Saudações Tricolores

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