REACIONÁRIO! EU? | Por Fernando Dinis

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Nessa realidade em que vivemos, é importante as pessoas começarem a prestar atenção nos termos utilizados pelos entes formadores de opinião, melhor dizendo deformadores de opinião.

Até essa turma de discurso esquerdista se instalar no poder e se infiltrar em todas as esferas de formação de opinião, o discurso relativista e o questionamento a todos os nossos valores éticos, legais e de convívio social , qualquer um que ousasse questionar ou levantar dúvidas aos seus argumentos, face à total incoerência dos mesmos, pois, por essência esquecem do Ser Humano como indivíduo, livre e rebelde por principio, eram rotulados de reacionários.

Enfim reacionário era, naquela vertente todo aquele que se opunha à corrente revolucionária que pretendia igualar todos, distribuir renda, riqueza, etc. etc.

A vida dá voltas. A turma de discurso esquerdista ao chegar ao poder, refastelou-se, aprendeu o gosto bom do caviar, lagosta, vinho fino, roupas de marca, viagens e sobretudo as benesses do poder e do poder econômico.

A tal da classe média, ao perceber que não ia para o andar de cima e sim para o de baixo, por evidente, espremida pelas perdas de liberdade ( de andar livre sem ser assaltada), perdas de poder de renda, entendeu que a turma do canto da sereia esquerdista era fraude. Engrossou as multidões que levaram ao afastamento do governo, estando em curso uma revolução no país, qual seja. Estado menos presente na nossa vida, relegando-o ao fim pelo qual o queremos; dedicar-se à segurança à saúde e à escola (ensino).

Agora, nessa equação de impor limites ao Estado, quer dizer reduzir sua participação na vida econômica, otimizar suas ações, reduzir seu custo, equacionar as rendas de seus serventuários, trazendo-as para valores equalizados aos da iniciativa privada, diminuir seus “direitos”. O que se observa? uma reação inadequada, sob a argumentação de direitos adquiridos, sustentados em sofismas de cláusulas pétreas constitucionais. Enfim os 13.000.000 de desempregados da iniciativa privada podem continuar onde estão mas não se supram os direitos esculpidos na constituição interpretada sob medida para manter a máquina pública inoperante, onerosa e prejudicial à cidadania e ao bem estar comum.

Com isso temos um paradoxo. Reacionário! Eu ? Ou quem não quer mudanças como desejo do povo?

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