LÉO GERCHMANN ASSINA FICHA NO GRUPO GRÊMIO IMORTAL E QUALIFICA O CLUBE | Por Carlos Josias

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Ao lançar o livro SOMOS AZUIS, PRETOS E BRANCOS – mais do que perfectibilizar uma obra – Léo Gerchmann, com autoridade e legitimidade, calou a voz dos que atiraram, durante anos, a pecha de ser o Grêmio um clube racista, ele desabafou para o mundo e desfez um nó na garganta de uma legião imensa de torcedores, somos sete milhões, que assistiam uma mentira ser insistentemente repetida e cruelmente virando verdade, ao bom estilo nazista de Joseph Goebbels.

Ele já tinha, com maestria, contado uma história retumbante de quebra de tabu da qual o Tricolor havia tido o pioneirismo de quebrar e que uma mídia encolhida desprezava, fingia desconhecimento, e em omissão reprovável e notória, escondia. A história da Coligay, que desafiou o conservadorismo em meio ao regime militar e num mundo homofóbico.

Apaixonado pelo tema racismo, e muito tendo escrito sobre isto, em revolta à uma pecha nojenta, não me foi nada difícil passar a admirar este cidadão gremista. Em meio a conversas convidei ele a ajudar o clube e se integrar ao Grupo que ajudei a fundar. Para a minha felicidade, e de todo o grupo, ele aceitou.

Léo Gerchman dispensa apresentações. Judeu, Jornalista, formado na UFRGS e escritor consagrado, é repórter especial da Zero Hora. Seu ingresso no Grupo Grêmio Imortal é muito dignificante ao grupo, mas quem efetivamente ganha, e muito, nesta decisão dele em ajudar o Tricolor, é sem dúvida o Grêmio. Léo é patrimônio do Grêmio, acima de qualquer outra coisa.

Saudações Tricolores.

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