Será 2017 o ano da empregabilidade? | Por Monica Rizzatti

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O ano de 2016 foi complicado para o mercado de trabalho brasileiro com demissões e cortes de custos sendo palavras de ordem nas empresas. A crise não só afetou drasticamente o presente, como comprometeu o futuro. E como ficam os Gestores de RH neste contexto? Certamente deverão se reinventar e apoiar atividades de maior valor agregado, se quiser cumprir seu propósito de ajudar a empresa a atingir seus objetivos.

Hoje, o mercado de trabalho está passando por uma grande revolução e isso implica diretamente em como as pessoas estão se preparando para enfrentá-lo. Melhorar a empregabilidade, um conjunto de competências e habilidades de qualificação profissional, se tornou a busca de todos os trabalhadores que desejam desenvolver a própria carreira, se destacarem numa entrevista ou mesmo manter o emprego em um período conturbado para a economia. Afinal, a questão do desemprego é uma preocupação de nível mundial, com estudos apontando para o Brasil com um dos piores cenários. Segundo estimativas da Organização Mundial do Trabalho (OIT), entre 2016 e 2017, quase um em cada cinco novos desempregados do mundo virá do Brasil.

Diante de uma economia volátil e complexa como a que estamos enfrentando, atualmente, é importante que o trabalhador esteja disposto a sair de sua zona de conforto e iniciar uma reflexão aprofundada sobre o que é preciso mudar e aquilo que é necessário incorporar ao seu portfólio de competências.

Evidentemente, para qualquer profissão, uma das maiores recomendações é se capacitar. Este é o diferencial fundamental e a exigência da maioria das empresas. Sem conhecimento específico da área pleiteada, dificilmente a vaga será conquistada. Sendo assim, invista na educação e aposte em cursos que lhe posicione à frente da concorrência.

Com as equipes cada vez mais enxutas, também é importante saber entregar mais com menos. As empresas estão cada vez mais pressionando os funcionários para que eles executem os serviços de forma rápida e correta. A grande disponibilidade de profissionais no mercado faz com que os recrutadores se interessem por aqueles que preencherão de fato as necessidades da companhia.

Outra dica fundamental é sobre a forma como o profissional é visto no ambiente de trabalho. É preciso ter autocontrole e saber lidar com as adversidades para não ser marginalizado pelos companheiros de trabalho. Além disso, os profissionais que se integram às diversas áreas estão mais aptos a receber promoções e benefícios.

E por último lembre-se de fazer a gestão das suas redes sociais. A internet conta com muitas ferramentas que ajudam a construir uma imagem de profissional empregável.

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Monica Rizzatti, 51 anos, Diretora Executiva da Ser Humano Consultoria com 17 anos no mercado. Com 28 anos de experiência na área de Recursos Humanos, ampla vivência na área de Gestão de Pessoas, atuando como Consultora em empresas a nível nacional com processos de Outsourcing, atendendo demandas como Recrutamento e Seleção, Plano de Cargos e Salários, Descrição de Cargos, LNT, Avaliação de Desempenho e Comunicação Interna. Nos últimos 10 anos direcionei a minha trajetória como Professional Coach, atendendo Executivos e Staff nas empresas. Formada em Administração de Empresas com Especialização em Gestão Estratégica de Recursos Humanos pela UFRGS e Gestão de Pessoas pela ESPM/RS. “Professional Coach” pela Academia Brasileira de Coaching do RJ. Formação em Coaching pela Personal Consulting em POA. Possui Formação em Coaching Ontológico Sistêmico (2018). Formação em Dinâmicas de Grupos pela SBDG - Sociedade Brasileira de Dinâmica de Grupos (2023). Possui formação em diferentes Ferramentas Comportamentais, tais como: DISC/VECA/QUANTUN/PDI e PI. Consultora certificada pela TTI Success Insights International para aplicação da Ferramenta DISC. Mais de 2000 horas de Devolutiva de Ferramenta DISC. Atuação de 15 anos em empresas de grande porte, como BRAHMA, BRASIL TELECON E DELL COMPUTADORES. Vencedora do Prêmio Top Ser Humano ABRH-RS junto a empresa Brasil Telecom. Há 6 anos é Colunista do Portal/Jornal Rede Opinião.

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