Sindha cobra fiscalização profunda em locais de operação de food trucks

Sindha cobra fiscalização profunda em locais de operação de food trucks

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Empresários da alimentação demonstraram preocupação sobre a delimitação das áreas autorizadas.

Controle e fiscalização profunda nas áreas autorizadas para operação dos food trucks é o que o Sindha – Sindicato de Hospedagem e Alimentação de Porto Alegre e Região cobra após a entrega de 27 alvarás aos espaços móveis de comercialização de alimentos. A manifestação foi feita em reunião recente entre a diretoria da entidade com o secretário do Desenvolvimento Econômico, Leandro Lemos, o diretor da pasta Indústria e Comércio, Luís Antônio Steglich Costa, e o coordenador Denis Carvalho.

Com o licenciamento, os food trucks têm aval para optarem entre as áreas pré-determinadas via decreto 19568/2016, autorizados pela Prefeitura Municipal ou por troca de ponto com outros food trucks licenciados para operação do negócio. É neste ponto que se encontra a maior preocupação dos empresários do setor, pois de acordo com a entidade que representa a categoria não há uma delimitação exata dos locais, dando liberdade para que o espaço móvel atue com liberdade em qualquer área sem um controle.

“O Sindicato não é contra, apenas queremos uma regulamentação justa e que possa ser fiscalizada, que não tenham privilégios que o nosso segmento não possui”, explica o presidente do Sindha, Henry Chmelnitsky. A entidade pede que o projeto de licenciamento seja rigorosamente cumprido, em especial frente à saúde seguindo a lei municipal – isso porque após o recebimento do alvará, os food trucks têm 30 dias para obter a licença da vigilância sanitária – e que a prefeitura fiscalize o processo.

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