A crise do coronavírus começou na China, no fim do ano passado e um mês depois, o país parou. Quase todas as fábricas foram fechadas e o comércio congelou. Milhões de pessoas foram colocadas em quarentena.
Os impactos disso na economia foram gigantes e logo uma das maiores economias do mundo estava na lama. Porém, no mês seguinte, com a pandemia local relativamente controlada, as empresas voltaram a operar.
Alguns dados mostram que 75% de toda capacidade produtiva do país foi retomada. A Xiaomi, por exemplo, terceira maior fabricante de smartphones do mundo, disse que 90% das suas vendas foram restabelecidas. E a atividade industrial chinesa cresceu em março, segundo o índice PMI.
O que começamos a ver é um movimento chamado “Curva V”. Isso significa que, com base nos primeiros indicadores, a economia vai se recuperar na mesma velocidade em que caiu.
Como crescer da crise
O grande problema é que esse fenômeno não é natural, ou seja, não é um padrão que vai necessariamente acontecer em outros lugares. Para se recuperar nessa velocidade, as empresas chinesas agiram especificamente em alguns pontos.
Observando as ações de empresários chineses e somando com as medidas tomadas pelas empresas brasileiras após a crise de 2008 é possível dizer como provocar a “Curva V” na grande maioria das empresas.
Como principal medida, é necessário se adaptar rapidamente e se fortalecer, por isso preparei uma mentoria online que ajuda empresas a se transformar agora e não depender de fatores externos para crescer. Se quiser saber como funciona é só clicar aqui.
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Como se adaptar em tempos de crise
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