Liberdade de expressão ou receita financeira?

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Nada como um dia depois do outro e as atitudes para conhecermos os propósitos e princípios, não é mesmo? O Facebook, detentor das empresas WhatsApp, Instagram e a que leva seu próprio nome, bem como outras empresas menores que o diga.

Recentemente o discurso mudou rapidamente de tom e o que antes era tido como liberdade de expressão – quiçá o preceito mais forte clamado por todos nos últimos tempos – virou um problema financeiro e a mudança de postura foi radical.

Os fatos são estes: após a morte de George Floyd e todos os protestos oriundos contra racismo e demais pautas nos Estados Unidos e no restante do mundo todo, o Facebook (que lucra milhões de dólares com publicidade), não mudou o tom em nada e continuou aceitando propagandas e divulgações em suas redes consideradas racistas e ofensivas.

Tal atitude gerou críticas de todos os lados, inclusive de seus próprios funcionários que chegaram a fazer um protesto virtual contra estes fatos. Mas nada foi feito, sob o mantra que o Facebook defendia a liberdade de expressão – e, sendo assim, não poderia intervir nos anúncios, que seriam de responsabilidade dos anunciantes.

Bonito e poético, não é mesmo? A liberdade de expressão é maior que qualquer outro direito ou pauta.

Entretanto, tal assertiva foi posta no chão quando inúmeros anunciantes de peso do Facebook resolveram parar de anunciar, já que a empresa não tinha preocupação com conteúdo de suas postagens.

A atitude de Coca Cola, Unilever, Honda, Starbucks entre outras gerou um prejuízo de nada menos que 56 bilhões de dólares no último dia 26 de junho, o que levou o Facebook a mudar de posição.

Agora, ele irá censurar conteúdos sim! Que se “f—“ a liberdade de expressão! Afinal, o próprio dono Zuckerberg perdeu neste posicionamento “equivocado” da sua empresa 7 bilhões de dólares em poucos dias.

Em suma, qual o seu princípio Facebook? Ficam a duvida e o questionamento, para reflexão dos leitores.

Sem deixar de questionar os seus princípios e atitudes, afinal, um dos ensinamentos deste exemplo é que – ao conhecer nossos princípios, propósitos e direcionamento – teremos mais aderência do público.

E não há como olvidar que estamos todos conectados, neste emaranhado de conexões que se chama de mercado, neste mundo pandêmico e sem normas definidas.

Artigo publicado originalmente no site Espaço Vital na coluna ON/OFF.

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Advogado Pós-GraduadoGerente jurídico por 4 anosMembro da comissão especial de Processo Eletrônico da OAB/RSMembro da comissão especial de Fiscalização e Ética Profissional da OAB/RSMembro da comissão permanente de Acesso a Justiça do Conselho Federal da OABImplanta gestão e softwares jurídicos desde 1997Sócio da Consultoria GustavoRochacom, inscrita no CRA/RS 003799/OPresta exclusivamente consultoria nas áreas de gestão, tecnologia, marketing jurídico e processo eletrônico.10 anos de consultoria direcionada em escritórios e departamentos jurídicos no Brasil e PortugalMais de 2000 artigos publicados no portal www.gustavorocha.comCanal no Youtube (gustavorochacom) com aulas, palestras e dicas práticasPalestrante e professor convidado de universidades e cursos de Pós-Graduação pelo país nas áreas de gestão, tecnologia, marketing jurídico e processo eletrônicoContato direto: [email protected]

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