MISTURA FINA | Por Carlos Josias

MISTURA FINA | Por Carlos Josias

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Em noite de Pedro Rocha brilhou de novo a estrela de R7 que pôs Everton para liquidar o jogo e levar sob treino a partida até o fim.

Foi uma partida sem sobressaltos, ainda que o primeiro gol do jogo pelo Furacão pudesse ter causado um pequeno desconforto. Mas nunca houve perda de controle, bem mais maduro que o complicado Presidente da Venezuela o time Mistura Fina escalada pelo Motivador deu conta do recado com normal tranquilidade.

O Atl Pr não ameaçou, e os dois gols que fez não perturbaram o time até porque o segundo, quando ocorreu, já se estava pensando no próximo adversário. Pedro Rocha carimbou dois golaços primorosos, difícil de escolher o mais bonito, e Everton leva para a eternidade o espanto: assistência de Bressan – não precisava debochar. Fernandinho, tido como quase perna de pau, por muitos, mais uma vez foi exemplar. Correndo, driblando, chamando o adversário para a falta e para o jogo. Peça, de novo, mais do que útil, importante. Culpa do Motivador. Ramiro foi o motorzinho de sempre, e, o principal, a mistureba jogou como o orgânico. Muito. Há grupo, mais isto já sabíamos.

Talvez substitutos mais confiáveis para a zaga, se é que não estou pedindo demais para uma direção nos deu uma qualificação que lembra grandes times vencedores. O caminho é este. Agora a porca torce o rabo. Vem Cruzeiro e Mano. Esqueçam os confrontos do passado contra os mineiros, eles são copeiros, merecem respeito, e possuem uma imensa motivação: ser Penta também. O Grêmio está em mais uma semifinal da Copa. Isto é para os fortes. Lotar a Arena e fazer a nossa parte, a torcida tem feito isto com paixão convincente. Saudações Tricolores.

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