GRÊMIO SEGUE PROTAGONISTA | Por Carlos Josias

GRÊMIO SEGUE PROTAGONISTA | Por Carlos Josias

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O Grêmio termina o primeiro semestre de 2018 tendo conquistado os dois títulos que disputou:

A Recopa Sul Americana e o Campeonato do Novelleto – Gauchão, Ruralito, Prenda Minha ou, ainda, Mini Libertadores como denominado pelo rival – depois de sair da Lanterna para a volta Olímpica jogando praticamente toda a disputa com time de transição e ou reservas – imposição de uma pré-temporada abortada pela disputa do Mundial em dezembro.

Está classificado na CB – da qual é Penta e o time que mais vezes foi a final – e termina a fase de Grupos da Libertadores, em que é o atual Campeão – Tri, para ser exato – em 1º lugar do seu, que era o Grupo 1.

Nenhum clube Brasileiro disputou mais a Libertadores do que o Grêmio e com a vitória contra o Defensor alcançou a marca de ser o mais vitorioso clube do Brasil nesta competição, 91 vitórias – contra 90 do São Paulo que não tem, este ano, mais chances de alcançá-lo. Por sinal nenhum outro clube do país pode ultrapassar, este ano, os três títulos que detém.

Mantém o Melhor Jogador da América e marcas que vai passo a passo superando com recordes.

Contra o Defensor, já classificado e mirando apenas a liderança do Grupo para obter vantagem no prosseguimento, o tricolor enfrentou pela terceira vez consecutiva uma retranca fervorosa que, nos tempos de antigamente seria chamada de ferrolho – hoje chamam de forte marcação.

Cinco defensores e quatro no meio de campo, este o adversário que recebemos e que veio perseguir uma vaga na Sul Americana além da proeza de sair da Arena sem perder. Jogou como se intitula: na defesa. O Xerife Kannemman completou 100 jogos com o manto sagrado desta vez sem a parceria de Geromel, convocado por Tite para a Seleção.

Houve dificuldades, sim, difícil jogar contra retrancas do tipo, respeito que o time de Renato impõe aos adversários que se fecham para evitar a repetição de goleadas e exibições de luxo que nos acostumamos ver. Mas Léo Moura, aos 20 do segundo tempo, serviu Luan que deu um pataço na ´gorduchinha`, como cantava o narrador Osmar Santos, e selou a festa, num golaço bem ao seu jeito.

Vamos adelante como dizem os Hermanos, e estamos de olho no Brasileiro também. Como se queixar? Ah, os alarmistas não mudam. Saudações Tricolores.

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