GRÊMIO, O RETORNO DO MAESTRO E A CONFIRMAÇÃO DO CAPITÃO | Por Carlos Josias

GRÊMIO, O RETORNO DO MAESTRO E A CONFIRMAÇÃO DO CAPITÃO | Por Carlos Josias

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Jogando com o mesmo estilo, o mesmo toque de bola, Renato não alterou a forma de jogar, o time botou o galo na roda e de lambuja o Maestro Pifador voltou com o nome gritado pela torcida e com a mesma classe que conhecemos.

Ainda com falta de ritmo, claro, Marinho mostrou que pode, sim, fazer com mais qualidade o que Fernandinho fazia e avançar. Bressan, pasme, jogou mais do que bem e meteu uma bucha que precisava para garantir confiança e, quem sabe, se firmar. Geromel, sem comentários, é disparado o melhor zagueiro do futebol brasileiro, Tite não errou só nele, óbvio, teve erros mais do que piores, mas deixar este cara no banco é prova de bruxismo ou de capacidade discutível de avaliação – ou teimosia. Não falta quem ache que isto é clubismo. É. Ter Geromel é ser clubista. Por favor. Chupem um cactus.

Maicon, capítulo à parte. Um monstro, dos pés dele – com esbanjada categoria – nasce a grande diferença deste Grêmio que empilhou títulos nestes últimos dois anos. André, desencantando, participativo, atuando intensamente, marcou gol com autoridade. O Galo não teve chances, em nenhum momento ameaçou Grohe que tinha que pagar ingresso para ver o jogo em lugar privilegiado. Em treze minutos o jogo foi liquidado. Segue a bola. São três competições, o Grêmio briga por todas elas, uma rotina desde que Renato chegou. Cicero, crescendo. Nota muito boa.

Na verdade mesmo nos tais anos de jejum o Grêmio foi o time brasileiro que mais vezes chegou na Libertadores. Quem tanto vai ao pote acaba encontrando o tesouro. No final uma tirada típica do Renato sobre Douglas: tô quase te dando um dinheirinho para perder o peso. Que tope esta. É o cara ! Saudações Tricolores.

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