Café Haiti celebra seus 64 anos com a publicação de um livro que narra toda a sua trajetória

Café Haiti celebra seus 64 anos com a publicação de um livro que narra toda a sua trajetória

Facebook Twitter Google+ LinkedIn WhatsApp

64 anos da tradicional cafeteria, o Haiti, instalada na Avenida Otávio Rocha, no Centro Histórico da Capital, foram celebrados em julho

Um dos jingles mais famosos do Rio Grande do Sul ainda está presente na mente de muitos gaúchos. “Que gostoso é o café Haiti, tá fazendo na cozinha, tá cheirando aqui. Haiti, Haiti, Haiti”.  Em diferentes lares, este era o som de um bom dia, que emanava das emissoras de rádio do Estado, selando a imagem e a tradição de um produto que entrou no cotidiano das pessoas, marcando época.

Os 64 anos da tradicional cafeteria, o Haiti, instalada na Avenida Otávio Rocha, no Centro Histórico da Capital, foram celebrados em julho. A trajetória e todos os passos do Café Haiti, desde seu nascimento até os dias de hoje é contada em um  livro, intitulado  Haiti – Sabor, História e Tradição, assinado pela jornalista Clarice Ledur.

A publicação narra as mudanças e adaptações  que o estabelecimento passava a cada período, visando a preservação de suas propostas, traçadas na sua origem, numa verdadeira preservação deste legado. Seus públicos,  histórias contadas por funcionários e clientes,  a criatividade e a inovação imposta pelos proprietários integram o conteúdo deste produto editorial com 105 páginas, incluindo fotos antigas e recentes que mostram a renovação da casa, atenta às exigências da contemporaneidade.

Este é o 14º livro assinado pela jornalista. Entre eles, histórias de empresas e alguns de gastronomia,  com receitas e experiências de renomados  chefs de cozinha. Os livros de gastronomia entram neste universo, impulsionado pela paixão de Clarice Ledur pelo tema, uma vez que ela é também gourmet e adepta de uma boa mesa.

“Resgatar a história do Haiti, para mim, foi uma experiência única. Tive contato com o antigo proprietário, o único que ainda resta da família Longoni,  idealizadora do Haiti e administradora da casa por quase seis décadas. O convívio com os novos gestores foi igualmente enriquecedor, embalado pela percepção do esforço na  preservação de  toda esta história integrada à vida dos porto-alegrenses”, aponta Ledur. “Foi um trabalho gratificante em todas as suas etapas, incluindo a parceria dos designers e gráfica”.

Posts Relacionados

Leave a Reply