Hipnose clínica auxilia no tratamento de ansiedade e depressão durante a pandemia

Hipnose clínica auxilia no tratamento de ansiedade e depressão durante a pandemia

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Hipnoterapeuta Marcelo Behn aplica a técnica para auxiliar, também, no tratamento de outras doenças e transtornos emocionais

 

A pandemia de Covid-19, a crise econômica e as incertezas que tudo isso gera têm aumentando os problemas de ansiedade e depressão entre os brasileiros. O uso da hipnose clínica para tratamento de doenças tem sido cada vez mais frequente. A terapia tem se mostrado muito eficaz no auxílio de problemas vividos pelos pacientes, cuja raiz está no inconsciente, em um tempo menor se comparado às psicoterapias tradicionais.  Hoje, a hipnose auxilia no tratamento de doenças físicas e transtornos emocionais.

 

“A hipnose faz o paciente encontrar em si mesmo a força a e confiança para enfrentar seus problemas e recuperar o equilíbrio e o bem-estar do seu corpo”, afirma o Marcelo Behn,  hipnoterapeuta gaúcho com formação internacional. De acordo com Marcelo, a hipnoterapia é a cura pelo estado de transe, ou um estado alterado de consciência, sendo um dos mais antigos fenômenos conhecidos pelo homem e presente em praticamente todas as culturas em todo o mundo. Em épocas de distanciamento social, as sessões podem ocorrer de forma online e com os mesmos resultados de uma sessão presencial.

 

Os problemas mais comuns tratados com hipnose terapêutica são fobias em geral, depressão, traumas, síndrome do pânico, TOC, ansiedade, tabagismo, medo de falar em público, timidez, insônia, vícios, estresse, transtornos alimentares, bruxismo (ranger dos dentes à noite), doenças psicossomáticas, enxaqueca, problemas de memória, além de vários tipos de dores e problemas sexuais como impotência, diminuição da libido e ejaculação precoce.  Além disso, ajuda a superar traumas e até esquecer pessoas.  “Pode-se melhor para definir “hipnose” por aquilo que faz e não o que ele é e, neste contexto, é amplamente aceito como o melhor método pelo qual podemos acessar nosso potencial interior”, diz Marcelo.

 

Como Funciona o Tratamento

 

O primeiro contato para este atendimento é o agendamento de uma anamnese, uma grande entrevista onde o terapeuta irá fazer um mapeamento dos processos mentais, a fim de saber o que pensa, como pensa e quais são seus hábitos. Durante o transe, descobrem-se traumas de infância ou do passado, possibilitando que o hipnotizado recorde emoções reprimidas. Ao voltar à tona, tal sentimento perturbador — que pode ser a causa de alguma doença — é trabalhado. O terapeuta usa, o tempo todo, ferramentas da Hipnose e PNL (Programação Neurolinguistica) para entender o que o cliente busca e ajudar para que este caminho seja o mais breve possível. “Cada pessoa reage de uma forma ao tratamento, portanto não temos como estipular um número mínimo, nem máximo de sessões, normalmente são necessárias de uma a seis sessões”, afirma Behn, que responde as principais dúvidas das pessoas.

 

01) Na hipnose eu durmo ou fico inconsciente? Muitas pessoas acreditam que hipnose é igual a sono, pelo contrário, durante a hipnose a pessoa se encontra muito mais alerta mentalmente do que em estado de vigília, é um estado de alta concentração, porém, o corpo geralmente se encontra extremamente relaxado e por isso dá a impressão que a pessoa dorme.

02) Corro o risco de não sair da hipnose? Não existe nenhum registro de uma pessoa que entrou em hipnose e nunca voltou, isso é mito. Entramos e saímos do estado de hipnose várias vezes ao dia sem nos darmos conta disso.

03) Perco o controle do meu corpo durante a hipnose? Não. Algumas pessoas acreditam que não foram hipnotizadas porque a todo momento podiam mexer o corpo, ou abrir os olhos. E realmente durante a sessão de hipnose a pessoa pode fazer isso, se tiver algum incômodo como uma coceirinha, pode se coçar, se tiver em uma posição desconfortável, pode se ajeitar, se tiver real necessidade de abrir os olhos, pode abrir. A pessoa não vira uma estátua em hipnose.

04) Posso revelar segredos na hipnose? Não. A pessoa não revela informações íntimas. Se o terapeuta perguntar algo que não é da sua conta ou não faz parte do contexto da terapia a pessoa simplesmente irá se recusar a responder.

05) Na hipnose corro o risco de fazer o que não quero? Não. Da mesma forma que a pessoa não revela segredo ela não irá fazer o que não quer. Ninguém faz aquilo que vá contra seus valores éticos e morais em hipnose.

 

O hipnoterapeuta Marcelo Behn atende pacientes há mais de 10 anos e ministra cursos, online e presencial. Possui formação de Master Practitioner em PNL, pela The Society of NLP (USA), de Practitioner em PNL, pela The Society of NLP (USA), e formação Internacional em Hipnose clínica  pela The American Hypnosis Association, e pela National Guild of Hypnotists. Além disso, tem Certificação em Hipnose não verbal, pelo Instituto Rogério Castilho, Certificação Internacional em mesmerismo e Fascinação Hipnótica.

 

Onde encontrar o Marcelo Behn

Instagram: @marcelohipnose

Telefone: 51.98504-8121

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