Minas Gerais tem tido o privilégio de assistir exibições de luxo do Grêmio, time forte na Arena que sente muito quando joga longe da sua casa – não tem sido assim por lá. Ano passado contra o Galo Douglas concluiu jogada antológica, marcando um gol coletivo merecedor de placa. E ontem no golaço de Luan foram 23 toques na bola em 1 minuto e 3 segundos até ela ´viver` no fundo das redes numa cobertura intocável de Luan que passou entre a mão do goleiro e a “forquilha” acordando a coruja. Defina perfeição.
O Grêmio foi soberbo ontem – ah se fosse sempre assim. Futebol tem disto, é um jogo surpreendente e que se reinventa a cada palmo de jogada, a cada jogo.
Tive o privilégio de, quando diretor, estar no olho do furacão de duas competições conquistadas nesta CB que levantamos quatro, em 1994 e 1997 – nesta, estava no Maraca e presenciei 100 mil Flamenguistas chorarem, com Romário e tudo, e, calados, engolirem João Antônio e Carlos Miguel que fizeram a festa. Memorável. Coisas que a retina filma e guarda na memória eterna de um time inegavelmente copeiro.
Nada ganho, nem final assegurada, é confronto de Campeões, ambos com 4 conquistas na CB, os maiores da competição. Jogo de Cachorros Grandes.
Por isto, muita calma nesta hora. E foco !
Saudações Tricolores!
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