500 alunos da PUC do RS entregaram documento ao reitor Joaquim Clotet, exigindo a imediada desocupação das instalações invadidas por ativistas de esquerda, que protestam contra o governo Michel Temer e obliquamente defendem os governos petistas de Dilma Roussef e Lula.
Eu fui o primeiro e único jornalista que replicou o manifesto.
O local invadido foi o da Famecos, justamente a Faculdade de Jornalismo.
Eu sei que a Famecos transformou-se num verdadeiro ninho de comunistas, petistas, psólicos e assemelhados. Muitos deles, em passado bem recente, ergueram-se em campanhas caluniosas, injuriosas e difamantes contra mim. Eu os levei às barras dos tribunais e todos foram condenados.
O documento dos estudantes também reclamou por garantia para que todas as aulas sejam frequentadas pelos alunos que pagam para recebê-las, mas são impedidos por minorias agressivas que usam de violência física para impor sua vontade.
O ofício foi assinado inicialmente por Natacha Lopes Dutra, Jeilson Scheffer Costa, Carlos Dutra e Felipe Carrion.
É desolador perceber que o reitor da PUC RS tolerou tamanha inversão de valores na sua Universidade.
Na verdade, essa nova horda de ativistas estão a serviço dos Partidos que foram postos para a rua do governo Dilma, um governo envolvido e condenado no Congresso como criminoso, mas também é a mesma horda de ativistas esquerdistas postos para fora das prefeituras e câmaras de vereadores, tudo por força do eleitorado. Fazem tudo isto a pretexto de se opor à Reforma do Ensino Médio e à PEC do Teto dos Gastos Públicos, mas na verdade o que busca é desestabilizar o governo que tem a trefa de limpar a sujeira que deixaram Lula e Dilma, sobre os quais a horda nada fala.
Agora essa horda infame busca vencer pela força física, mas irá do mesmo modo para o lixo da história.
Logo na introdução, os signatários lembram que a invasão e ocupação violentas de um dos prédios da PUC RS, o da Famecos, portanto o prédio do Jornalismo, ocorreu na calada da noite, 23h, dia 9. Os invasores alegam agir sob proteção dos incisos IV e XVI da Constituição de 88, que garante “livre manifestação do pensamento” e “liberdade de manifestação pública”, mas os 500 alunos e ex-alunos que pedem providências ao reitor, rebatem os dois pontos:
1) O Inciso IV fala em “local público aberto”, o que não é o caso, porque a Famecos é local privado e fechado, pertencente à PUC do RS.
2) O inciso XVI deixa bem claro que a “manifestação pública” deve ocorrer mediante prévio aviso à autoridade competente, o que não houve.
Ao elencar os direitos feridos por parte dos invasores a serviço do PT, PCdoB, Psol e PSTU, os signatários citam também o artigo 5o, Inciso II, da Constituição Federal, mais os incisos XV, XXII; artigo 6o sobre direitos sociais; 205 sobre “deveres do Estado e da família!”; e 206, que trata dos “princípios que regem a educação”. Os protestos servem a líderes do PT que estão presos ou sob investigação e processo, todos por acusações de assalto aos cofres públicos, entre outros crimes, sem qualquer referência aos atos de banditismo político deixados pelos governos de esquerda, que obrigam o atual governo a impor reformas duras, para evitar crise econômica e social ainda pior do que a deixada como herança maldita.
Leave a Reply
Você precisa fazer o login para publicar um comentário.