Chega ao fim 2016 em azul, preto e branco. Azul, aquele que Paulinho não soube definir no seu samba, se era do rio ou do mar, porque não era Gremista, porque se fosse, o poeta saberia, perfeitamente, que era o do tricolor Rei de Copas: preto, da cor da pele de Lupicínio, da tez de Everaldo, e branco dos dentes alvos de Ortunho. Penta Campeão da CB o Grêmio fechou o ano como o clube Brasileiro que mais vezes levou este troféu para sua casa, e para isto teve que passar pelo Gigante Cruzeiro, que até então também tinha por quatro vezes guardado a taça. Isto, não sem antes derrubar outro gigante, o Palmeiras, que venceu o Brasileiro, e por fim derrubou o Galo, que até bem pouco era tido como o mais forte dos clubes brasileiros – mas aqui mudam de ideia ligeiro, ao sabor de ventos que sobram por cima de algum Padre à beira do Rio, que não é Rio, é Lago.
Mas não basta pra ser livre Ser forte aguerrido e bravo Povo que não tem virtude Acaba por ser escravo.
Mas não bastava isto, tinha que exagerar. Pois o Grêmio teve a virtude de liderar todos os demais clubes do país findando o ano como o 1º do Ranking nacional, posição que ronda e ou ocupa nas duas últimas duas décadas.
Maicon, estamos te esperando para deixar tua marca na Calçada da Fama, aqui tudo se cria, quem não pode tocar na Copa, mira, ou copia.
Saudações Tricolores
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