Ontem, João Santana admitiu depósitos da Odebrecht em uma conta sua aberta no Panamá e sediada na Suíça, tudo para custear campanhas eleitorais de Dilma, do PT e seus aliados.
Em depoimento ao juiz Sergio Moro, que conduz a Operação Lava Jato na primeira instância, o publicitário João Santana admitiu nesta terça-feira que mentiu em seu primeiro interrogatório, em fevereiro de 2016, porque estava “atordoado” com a sua prisão e “preocupado” em manter a então presidente Dilma Rousseff (PT) no cargo — ela foi afastada do posto dois meses depois.
Na ocasião, ele disse que os recursos que recebera no exterior se referiam, “exclusivamente”, a pagamentos de campanhas feitas em outros países. Nesta terça-feira, ele mudou a versão:
– Na época, [estava] ainda atordoado, um dia depois da prisão, e também preocupado com a própria estabilidade política e manutenção do cargo da presidente Dilma. Eu menti para a Justiça sobre isso. Por isso, a primeira versão minha, que esses recursos eram todos de campanhas no exterior.
Em depoimento ao juiz Sergio Moro, que conduz a Operação Lava Jato na primeira instância, o publicitário João Santana admitiu nesta terça-feira que mentiu em seu primeiro interrogatório, em fevereiro de 2016, porque estava “atordoado” com a sua prisão e “preocupado” em manter a então presidente Dilma Rousseff (PT) no cargo — ela foi afastada do posto dois meses depois.
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