O aniversariante era Ico, mas a festa quem fez foi a torcida.
Abel começou a morrer nas mãos de Renato, mas os golpes fatais foram disparados pelos pés de Barrios. Foi um nó tático com momentos de massacre. Tinha sido assim contra o Botafogo, ainda que se considere que o Flu tem ou teve mais impulso ofensivo. Os dois melhores jogos do Grêmio no ano.
Luan sobrou, de novo, e contra o Flu mais que contra o Bota. Fez por merecer no mínimo um gol, fica para outra, apanhou muito diante de um juiz acomodado na disciplina e que se limitou a dar seis amarelos para uma equipe que bateu demais – em rodízio de infratores – e foi conivente com a falta criminosa praticada em Barrios – imperdoável não ter havido, ali, expulsão. O Flu, como o Bota, praticou faltas em excesso e algumas maldosas, o que é surpreendente para um time do RJ, como seu coirmão na estreia do Brasileirão Série A.
Nada ganho e nada está assegurado. Abel não está definitivamente morto, tem a volta. Todo o cuidado é pouco. Para ganhar o segredo é manter a sequência, o time está encaixando de novo. Valeu o xixi Presidencial.
Belo presente de aniversário a Ico Roman cujo trabalho está bonito de ver, dele e de toda a turma do vestiário, cuja mão se dizia perdida. Saudações Tricolores!
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