Serão atividades locais, nacionais e internacionais, entre presenciais e onlines, além de mostras universitárias, oficinas, transmissões via YouTube e streaming ao longo de 13 dias. Pela primeira vez completamente gratuito
O 28º Porto Alegre Em Cena mais uma vez ocupa seu espaço fundamental no cenário cultural brasileiro e reafirma sua importância no segmento: ser a ponte que liga manifestações artísticas ao público. A edição, completamente gratuita, ocorre entre 19 e 31 de outubro, de forma virtual e também presencial ao longo dos 13 dias, com atividades de grupos internacionais, nacionais e locais em mostras, oficinas, exposições e espetáculos.
A busca pelo futuro e sua construção, além de maneiras de defender a vida são alguns pontos focais dessa edição. As obras de arte são convites para olhar para a cidade, para o território a que pertencemos, mas também para dentro de nós mesmos.
Mesmo em tempos difíceis, em meio a ações restritivas e muitas perdas, o festival reafirma suas importância e relevância e exibe orgulhosamente projetos inéditos e essenciais que versam com os novos tempos vividos. Os trabalhos traduzem resultados de profundas pesquisas, investe alto em novas narrativas e na criação de dramaturgias que contemplem os mais variados diálogos e performances unindo a arte, os espetáculos e as ilimitadas possibilidades no meio digital.
Pensando no longo período de distanciamento social, as exibições presenciais não terão transmissão e isso é proposital. “Queremos que o público tenha a oportunidade de viver aquele momento de forma completa, com todos os cuidados fundamentais que estamos tomando. É algo valioso ver de perto, sentir a arte novamente, que faz tanta falta na vida de todos nós”, sugere Fernando Zugno, diretor geral do Porto Alegre em Cena.
A população de Porto Alegre será surpreendida ao sair do supermercado, ao andar de ônibus ou passeando pelas ruas. A intenção será devolver a cultura para a vida das pessoas, transpor barreiras e esses espectadores terão participação privilegiada e ativa ao longo da programação.
Pelo segundo ano, o tradicional Ponto de Encontro ocorrerá como um programa diário, integrando a programação do festival, transmitido ao vivo, pelo canal do YouTube, diretamente da Fábrica do Futuro, às 11h. O programa será disponibilizado na plataforma Cubo Play e terá audiodescrição, tradução e interpretação em LIBRAS. A novidade desta edição será o quadro Reflexão em Cena, que receberá debates com atrações e convidados. O programa será disponibilizado também em versão áudio, gratuitamente no Spotify.
Crônicas do Amanhã são histórias ficcionais em formato de podcast que está em sua segunda temporada esse ano. O formato pensado e criado para o festival em 2020 pela a “Última Cia. de Teatro” e Jaques Machado Produções Artísticas permanece no festival com oito histórias inéditas. Nesta edição, os absurdos cotidianos permanecem no centro das histórias, mas com um olhar mais genuíno aos sentimentos e relações humanas. Neste ano, o projeto aumentou o número de dramaturgos convidados, passando de quatro, da edição passada, para sete escritores. Os episódios contarão com interpretações de atrizes e atores, mesmo número de elenco da primeira temporada.
Dois grandes artistas terão suas obras expostas em dois lugares emblemáticos da cidade. Entidades, pintura feita por Jaider Esbell, consiste em cobras infláveis que estarão expostas no espelho d’água do parque da Redenção. Outra exposição importante será um quadro feito por Xadalu, Nhe ´ery – Existe uma cidade sobre nós, misturando arte urbana e indígena por meio de fatos históricos, instalado no Theatro São Pedro.
Entre a programação internacional são cinco espetáculos: Colômbia (Infinitos), Chile (Ela e os Porcos), Argentina (Como as Coisas Chegaram até aqui) e Reino Unido (Metaverse: estamos no fim de algo). Ainda em parceria com o Brasil, o espetáculo A Arma é a Parte do Corpo, que será ao vivo, com Pedro Granato apresentando diretamente de São Paulo, enquanto Ruth Osterman, israelense, diretamente de Londres, simultaneamente.
Mostra Universitária, novidade esse ano na programação, é uma grande parceria entre o Porto Alegre em Cena, UERGS e UFRGS. Além dos profissionais das duas instituições terem feito parte do quadro de jurados quando feita seleção da programação local, durante oito dias de festival, 16 grupos, compostos por estudantes de ambas as entidades, irão apresentar suas criações digitais, concebidas durante a pandemia.
Ainda terá o desenvolvimento do projeto Esquadros, que consiste em obras audiovisuais expostas com técnicas de projeção mapeadas no Monumento aos Açorianos. Contará com trabalhos visuais e sonoros, especialmente desenvolvidos por cinco artistas nacionais e três locais. São eles: VJ Grazzi (Brasília), Ligia Alonso (São Paulo), Leticia Pantoja (Rio de Janeiro), Laura Campestrini (Brasília), Veruscka Girio – Astronauta Mecânico (Maranhão), além de Ana Girardello, Janaína Castoldi e Paula Pinheiro, de Porto Alegre.
DESCENTRALIZAÇÃO E ACESSIBILIDADE
Para essa edição, a iniciativa Descentralização será responsável por performances urbanas que ocorrem ao ar livre com o intuito de surpreender pedestres. Serão realizadas seguindo todos os protocolos de distanciamento social, uso de máscara e medição de temperatura entre os artistas.
Programação:
Dias 20 e 21 de outubro, às 18h
Espetáculo: Anatomia Temporária
Local: Escadaria do Viaduto Otávio Rocha
Dia 24 de outubro, 14h
Espetáculo: Respira! Não Pira!
Local: Esplanada da Restinga e sinaleira de pedestres na rua João Antônio da Silveira (próximo a rua Almada)
Dia 24 de outubro, 16h
Espetáculo: Respira! Não Pira!
Local: Praça Inácio Antônio da Silva no Belém Novo e sinaleira das ruas Heitor Vieira e Cecílio Monza
Dia 25 de outubro, às 18h
Espetáculo: Voluntários da Pátria
Local: Quadrilátero Av. Voluntários da Pátria, Av. Sen. Salgado Filho, Rua Dr. Flores e Rua Marechal Floriano Peixoto.
Dia 26 de outubro, às 18h
Espetáculo: Voluntários da Pátria
Local: Assis Brasil em frente ao Bourbon Shopping Wallig, Calçadas e paradas de ônibus.
Dia 28 de outubro, às 12h
Espetáculo: Kuumba
Local: Portões do Cais a partir da Av. Sepúlveda e Praça da Alfândega.
Dia 30 de outubro, às 16h
Espetáculo: Bando
Local: Parque Germânia
Dia 31 de outubro, às 11h
Espetáculo: Bando
Local: Parque Chico Mendes
Dia 31 de outubro, às 16h
Espetáculo: Kuumba
Local: Praça México
A programação será enriquecida com episódios da Crônica do Amanhã, podcast de ficção e dramaturgias pensadas especialmente para esse momento.
OFICINAS
Serão cinco oficinas, em formatos online e presencial: Oficina Composição em Tempo Real; Conhecendo o Video mapping; Oficina de Circo; O corpo como memória sonora; Intervenções urbanas Corpo e Cidade. Todas elas abertas ao público geral. Inscrições a partir de 04 de outubro.
PROJETO CAIXA CÊNICA
Será uma capacitação técnica na área das artes cênicas para os profissionais que integram as equipes de apoio e têm interesse em conhecer mais sobre as diversas áreas do festival. O projeto nasceu em 2017 voltado para profissionais envolvidos nas montagens dos espetáculos, como carregadores e contrarregras. Em 2019, foi ampliado para outras áreas destinado a profissionais que tenham interesse em eventos culturais. Dividido em quatro módulos, em formato online as capacitações serão nas seguintes áreas: Programação e Curadoria; Produção Cultural; Cenotécnica; Cultura com Acessibilidade (LIBRAS).
IBERESCENA E OS ESPETÁCULOS INTERNACIONAIS
O projeto Iberescena é caracterizado pelo intercâmbio entre países ibero-americanos. Esse ano, serão espetáculos da Colômbia (Infinitos), do Chile (Ela e Os Porcos) e da Argentina (Como as Coisas Chegaram Aqui). Além desses, Metaverse: estamos no fim de algo, do Reino Unido, será uma projeção de cinco lados, que versará sobre o futuro e o período pós-pandêmico. A Arma é A Parte do Corpo será uma transmissão simultânea entre Pedro Granato diretamente de São Paulo, e Ruth Osterman, israelense, de Londres. No caso de INfinitos, o espetáculo conta com uma residência artística que irá agregar duas atrizes de Porto Alegre: Sandra e Miriã Possani.
ESPETÁCULOS NACIONAIS
Com destaques vindos de Roraima, Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília, a programação nacional será representada por espetáculos impactantes, urbanos e sobretudo humanos.
Altamira 2042 é uma instalação performativa criada a partir do testemunho do rio Xingu sobre a barragem de Belo Monte. Nessa performance todos falam por meio de um mesmo dispositivo techno-xamânico: caixas de som e pen drives. Cada caixa de som porta uma voz, humana e não-humana, escutada nas margens do rio Xingu. Uma polifonia de seres, línguas, sonoridades e perspectivas tomam o espaço para abrir a escuta do público para vozes que tantos tentam silenciar.
Camaleões é uma intervenção urbana feita de desaparecimentos. Corpos cobertos por imagens e palavras tirados de jargões publicitários perdem seus contornos na poluição visual do ambiente urbano e se fundem a vitrines, entradas de lojas, paredes, muros, outdoors. Formando uma segunda pele, os materiais de publicidade colados em diferentes partes dos corpos denunciam valores, ideais de vida, noções de corpo produzidos, manipulados e distorcidos pelo capitalismo predatório que são incorporados acriticamente pela sociedade.
Entidades de Jaider Esbell é uma instalação do artista, escritor e produtor cultural indígena da etnia Makuxi, natural de Roraima. Recentemente, Jaider expôs em Belo Horizonte, cobras luminosas gigantes a céu aberto. A aposta será reproduzir a obra em solo gaúcho, em forma de infláveis, em espaço público referência turística da cidade: o espelho d’água da Redenção.
Nhe ´ery – Existe uma cidade sobre nós e Jardim Guarani são os nomes das obras de arte criadas pelo artista Xadalu Tupã Jekupé. A primeira será exposta por Porto Alegre agindo diretamente no cenário urbano da cidade e a segunda é a grande novidade que será vista pela primeira vez em local de destaque no Theatro São Pedro, desde o primeiro dia de festival até o término. Nela, Xadalu expressa e reflete sobre o fato de cidades serem cemitérios indígenas, locais de grandes alegrias no passado para o povo indígena, mas que atualmente são reflexos de tristeza, agonia, invisibilidade e marginalidade.
Felipe Hirsch e coletivo Ultralíricos apresentam Fantasmagoria nº2 – Theatro São Pedro, uma parte da pesquisa para sua nova criação. A primeira fantasmagoria foi criada para o Teatro Municipal de São Paulo. Essa próxima etapa busca histórias do nosso emblemático Theatro São Pedro e irá agregar um elenco local de atores e bailarinos. A pesquisa de Felipe Hirsch é a pesquisa de um trabalho maior que terá seu segundo momento de criação durante o festival e cujo trabalho finalizado deverá vir para as próximas edições do festival. Essa etapa terá a participação do diretor, do ator do coletivo Ultralíricos, Caco Ciocler, e do elenco local que será escolhido até o início dos encontros, que acontecerão nas salas do Multipalco do Theatro São Pedro. Essa nova produção deverá estrear em 2022 e conta com coprodução do Porto Alegre em Cena.
ESPETÁCULOS LOCAIS
A convocação de artistas, companhias e grupos locais iniciou em julho. Com o objetivo de selecionar propostas de trabalhos artísticos inéditos ou não para serem apresentadas em espaços públicos, abertos ao público e que não gerem aglomerações e também digitais, os trabalhos foram divididos em duas categorias: Performances Urbanas e Performances Digitais.
Para a seleção, além de membros do próprio festival, profissionais do Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversões do RS (SATED/RS), coordenadores de cursos do Departamento de Arte Dramática da UFRGS e coordenação de teatro da UERGS. São eles: Luciana Eboli (DAD/UFRGS), Henrique Saidel (DAD/UFRGS), Yara Deodoro (Porto Alegre em Cena), Raquel Kubeo (Porto Alegre em Cena), Luciano Fernandes (Sated/RS), Tatiana Cardoso (UERGS) e Diego Ferreira (UERGS).
Foram muitos inscritos e a comissão teve dificuldade para a seleção de apenas 10 performances. São elas:
Performances Urbanas
RESPIRA NÃO PIRA
Trata-se de uma performance/saída de campo realizada pelas sete palhaças integrantes do NIC mulheres palhaças. Um passeio cheio de encontros, trocas e conexões preciosas com as pessoas da cidade, que visa a interação sensível com o espaço e com as pessoas passantes. Uma experiência aberta ao público, em que o foco será a presença, o jogo sensível, e o estado lúdico das palhaças.
BANDO
A performance urbana BANDO é uma intervenção em formato de cortejo que apresenta as figuras híbridas dos pombos-correios como o bastião da resistência poética em tempos de pandemia. Neste evento itinerante, os atores e atrizes do grupo Máscara EnCena mergulham em uma nova pesquisa que aposta no uso de máscaras animalescas e de ações performáticas.
KUUMBA
“KUUMBA: Criatividade, Encontros e Afetos” é uma performance-instalação que visa difundir, de maneira poética, ética e estética, os valores civilizatórios afro-brasileiros, apresentados pela intelectual Azoilda Trindade para o programa A Cor da Cultura.
ANATOMIA TEMPORÁRIA
“Anatomia Temporária” é uma vertente do “Projeto Epiceno”, uma experimentação de intersecção de linguagens entre circo, dança e performance.
VOLUNTÁRIOS DA PÁTRIA
Voluntários da Pátria é uma proposta inédita de performance urbana: um desfile noturno luminoso percorrendo o Quadrilátero Central de Porto Alegre (Voluntários da Pátria, Marechal Floriano Peixoto, Salgado Filho, Doutor Flores). Os artistas representam alegorias de esperança e celebração da vida, portando-se como entidades protetoras daqueles que desbravam a rua em sua rotina – como anjos da guarda.
Performances Digitais
A ÚLTIMA NEGRA
O espetáculo virtual intitulado A ÚLTIMA NEGRA, parte de um questionamento da atriz gaúcha Hayline Vitória diante das provocações dramatúrgicas de Pedro Bertoldi acerca de como seria ser a última pessoa negra no Brasil.
- ESQUISITO
Sr. Esquisito é uma peça sobre ser normal e não ser tão normal assim. Sobre os olhares que nos julgam. Mas, também sobre as nossas esquisitices que nos fazem únicos.
CO ÊS
Co Ês (com eles) é uma contação de história através dos gestos. A performance se constrói a partir das fantasias e memórias de um viajante, um andarilho, um “andançarino”, que são visualizadas em diversas situações do cotidiano.
DE LA MANCHA
Livremente inspirado no Clássico Dom Quixote de La Mancha, de Miguel Cervantes é um trabalho autoral que mescla por meio do seu jogo de linguagens, as técnicas de Teatro, Contação de Histórias, Teatro de Sombras, Canto, Dança, Música e Manipulação de Bonecos, aprofundando o estudo sobre as potências na narrativa épica no teatro para infância e juventude.
QUASE CORPOS
Versão livre para a peça “Krapp’s Last Tape” de Samuel Beckett, escrita em 1958. É uma obra de fácil compreensão que mostra o confronto de um velho, de 69 anos – interpretado por Paulo Flores- com o seu passado, quando ainda era relativamente jovem.
PROGRAMAÇÃO COMPLETA:
19/10, terça-feira
Ponto de Encontro – Peninha e convidados, às 11h
Entidades – Jaider Esbell
Nhe ´ery – Existe uma cidade sobre nós – Xadalu
20/10, quarta-feira
Crônicas do Amanhã, às 10h, plataforma digital
Ponto de Encontro com Reflexão em Cena – Carmen Gil e Sandra Possani
Entidades – Jaider Esbell
Ela E Os Porcos
Mostra Universitária
Nhe ´ery – Existe uma cidade sobre nós – Xadalu
Anatomia Temporária
21/10, quinta-feira
Crônicas do Amanhã, 10h
Ponto de Encontro com Reflexões em Cena – Danilson Baniwa, Jaider Esbell, Jahy Guajajara e Andreia Duarte
Entidades – Jaider Esbell
Ela E Os Porcos
Mostra Universitária
Nhe ´ery – Existe uma cidade sobre nós – Xadalu
Metaverse: estamos no fim de algo
Camaleões – Residência Online
Anatomia Temporária
22/10, sexta-feira
Crônicas do Amanhã
Ponto de Encontro com Reflexões em Cena
Entidades – Jaider Esbell
Ela E Os Porcos
Mostra Universitária
Nhe ´ery – Existe uma cidade sobre nós – Xadalu
Metaverse: estamos no fim de algo
Camaleões – Residência Online
Esquadros
23/10, sábado
Ponto de Encontro
Entidades – Jaider Esbell
Nhe ´ery – Existe uma cidade sobre nós – Xadalu
Metaverse: estamos no fim de algo
Infinitos
Camaleões – Residência Online
24/10, domingo
Ponto de Encontro
Entidades – Jaider Esbell
A Arma é A Parte do Corpo
Nhe ´ery – Existe uma cidade sobre nós – Xadalu
Metaverse: estamos no fim de algo
Infinitos
Camaleões – Residência Online
Respira Não Pira
25/10, segunda-feira
Crônicas do Amanhã
Ponto de Encontro
Entidades – Jaider Esbell
A Última Negra
Mostra Universitária
Metaverse: estamos no fim de algo
Altamira 2042
Camaleões Residência presencial
Oficina
Voluntários da Pátria
26/10, terça-feira
Crônicas do Amanhã
Ponto de Encontro com Reflexões em Cena – Luciana Lara e Marina Mendo
Entidades – Jaider Esbell
Sr. Esquisito
Mostra Universitária
Nhe ´ery – Existe uma cidade sobre nós – Xadalu
Metaverse: estamos no fim de algo
Altamira 2042
Camaleões Residência presencial
Oficina
Voluntários da Pátria
27/10, quarta-feira
Crônicas do Amanhã
Ponto de Encontro com Reflexões em Cena – Gabriela Carneiro da Cunha e convidados
Entidades – Jaider Esbell
Co Ês
Mostra Universitária
Nhe ´ery – Existe uma cidade sobre nós – Xadalu
Metaverse: estamos no fim de algo
Altamira 2042
Camaleões
Oficina
28/10, quinta-feira
Crônicas do Amanhã
Ponto de Encontro com Reflexões em Cena – Luiz Paulo Vasconcellos e convidados
Entidades – Jaider Esbell
De La Mancha
Mostra Universitária
Nhe ´ery – Existe uma cidade sobre nós – Xadalu
Como As Coisas Chegaram Aqui
Kuumba
29/10, sexta-feira
Crônicas do Amanhã
Ponto de Encontro com Reflexões em Cena – Ivan Haidar e convidados
Entidades – Jaider Esbell
Quase Corpos
Mostra Universitária
Nhe ´ery – Existe uma cidade sobre nós – Xadalu
Altamira 2042
Como As Coisas Chegaram Aqui
Felipe Hirsch e coletivo Ultralíricos
30/10, sábado
Ponto de Encontro
Entidades – Jaider Esbell
Nhe ´ery – Existe uma cidade sobre nós – Xadalu
Como As Coisas Chegaram Aqui
Bando
Felipe Hirsch e coletivo Ultralíricos
31/10, domingo
Ponto de Encontro
Entidades – Jaider Esbell
A Arma é A Parte do Corpo
Nhe ´ery – Existe uma cidade sobre nós – Xadalu
Bando
Kuumba
Felipe Hirsch e coletivo Ultralíricos
O 28º Porto Alegre em Cena é apresentado pela Secretaria da Cultura do Estado do Rio Grande do Sul e Prefeitura de Porto Alegre. Tem patrocínio de PMI Foods, Angus Las Piedras e Panvel. Conta com o apoio do Itaú Cultural. Tem o apoio Institucional do Iberescena e Fundação Nacional das Artes e Ministério do Turismo. Parceria com a Fábrica do Futuro, Galeria La Photo, TVE, FM Cultura e RBS TV. Primeira Fila Produções é a agente Cultural. Realização da Secretaria Municipal da Cultura da Prefeitura de Porto Alegre. Financiamento do Pró-cultura RS, Governo do Rio Grande do Sul.
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