Setembro Amarelo: pesquisa avalia segurança psicológica dentro das empresas brasileiras

Setembro Amarelo: pesquisa avalia segurança psicológica dentro das empresas brasileiras

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Segundo levantamento da Moodar, os riscos que mais afetam os trabalhadores em 2025 são imprevisibilidade no trabalho, percepção de injustiça e insegurança laboral

Setembro Amarelo – campanha nacional de conscientização sobre a prevenção do suicídio – tem sido importante para ampliar as discussões sobre saúde mental, inclusive dentro das empresas brasileiras. Por isso, foi o momento escolhido pela Moodar, plataforma especializada em gestão de saúde emocional corporativa, para lançar a terceira edição do seu Relatório de Segurança Psicológica em Organizações. Desde 2023, o estudo analisa diferentes organizações nacionais com o objetivo de oferecer dados que ajudem a construir ambientes de trabalho mais seguros do ponto de vista psicológico.

A pauta ganha ainda mais relevância após a atualização da Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1) que entra em vigor em caráter de fiscalização a partir de 26 de maio de 2026 e determina que empregadores passem a identificar, avaliar e controlar os riscos psicossociais presentes no ambiente de trabalho. Um avanço legal que reconhece oficialmente o impacto das condições organizacionais no adoecimento emocional dos profissionais.

Os resultados do estudo trazem insights relevantes para o mercado, permitem compreender padrões, comparar o desempenho das empresas nos últimos anos e identificar pontos de atenção para o direcionamento de esforços mais eficazes, tanto em equipes de liderança quanto em áreas operacionais. Para a co-fundadora e diretora executiva da Moodar, Bárbara Medeiros Lippi, a pesquisa tem potencial de servir como referência para gestores e profissionais de Recursos Humanos. “Esperamos que esse relatório seja uma fonte valiosa de informações para a comunidade corporativa e contribua para a missão da Moodar de promover ambientes cada vez mais seguros para o bem-estar psicológico e o desenvolvimento das pessoas”.

Principais insights do Relatório da Moodar 2025

 

O levantamento deste ano trouxe achados muito relevantes, como a correlação direta entre riscos psicossociais e a segurança psicológica no trabalho: 57% da percepção de segurança psicológica e 56% da satisfação dos colaboradores (eNPS, ou employee Net Promoter Score, método que permite às organizações medirem o nível de lealdade dos seus colaboradores) podem ser explicados pelos riscos psicossociais. “Ou seja, fatores como liderança ineficaz, falta de apoio, percepção de injustiça e sobrecarga emocional não apenas afetam a saúde mental, mas impactam diretamente o engajamento, retenção e produtividade”, afirma Bárbara.

A pesquisa trouxe luz sobre quais riscos mais afetam os trabalhadores em 2025, sendo eles imprevisibilidade no trabalho (o risco mais recorrente); percepção de injustiça e desrespeito; e insegurança laboral. Esses elementos, somados a exigências emocionais e dilemas entre vida pessoal e profissional, explicam também 31% da variação nos sintomas de ansiedade relatados pelos colaboradores.

Setembro Amarelo – campanha nacional de conscientização sobre a prevenção do suicídio – tem sido importante para ampliar as discussões sobre saúde mental, inclusive dentro das empresas brasileiras. Por isso, foi o momento escolhido pela Moodar, plataforma especializada em gestão de saúde emocional corporativa, para lançar a terceira edição do seu Relatório de Segurança Psicológica em Organizações. Desde 2023, o estudo analisa diferentes organizações nacionais com o objetivo de oferecer dados que ajudem a construir ambientes de trabalho mais seguros do ponto de vista psicológico.

A pauta ganha ainda mais relevância após a atualização da Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1) que entra em vigor em caráter de fiscalização a partir de 26 de maio de 2026 e determina que empregadores passem a identificar, avaliar e controlar os riscos psicossociais presentes no ambiente de trabalho. Um avanço legal que reconhece oficialmente o impacto das condições organizacionais no adoecimento emocional dos profissionais.

Os resultados do estudo trazem insights relevantes para o mercado, permitem compreender padrões, comparar o desempenho das empresas nos últimos anos e identificar pontos de atenção para o direcionamento de esforços mais eficazes, tanto em equipes de liderança quanto em áreas operacionais. Para a co-fundadora e diretora executiva da Moodar, Bárbara Medeiros Lippi, a pesquisa tem potencial de servir como referência para gestores e profissionais de Recursos Humanos. “Esperamos que esse relatório seja uma fonte valiosa de informações para a comunidade corporativa e contribua para a missão da Moodar de promover ambientes cada vez mais seguros para o bem-estar psicológico e o desenvolvimento das pessoas”.

Principais insights do Relatório da Moodar 2025

 

O levantamento deste ano trouxe achados muito relevantes, como a correlação direta entre riscos psicossociais e a segurança psicológica no trabalho: 57% da percepção de segurança psicológica e 56% da satisfação dos colaboradores (eNPS, ou employee Net Promoter Score, método que permite às organizações medirem o nível de lealdade dos seus colaboradores) podem ser explicados pelos riscos psicossociais. “Ou seja, fatores como liderança ineficaz, falta de apoio, percepção de injustiça e sobrecarga emocional não apenas afetam a saúde mental, mas impactam diretamente o engajamento, retenção e produtividade”, afirma Bárbara.

A pesquisa trouxe luz sobre quais riscos mais afetam os trabalhadores em 2025, sendo eles imprevisibilidade no trabalho (o risco mais recorrente); percepção de injustiça e desrespeito; e insegurança laboral. Esses elementos, somados a exigências emocionais e dilemas entre vida pessoal e profissional, explicam também 31% da variação nos sintomas de ansiedade relatados pelos colaboradores.

Setembro Amarelo – campanha nacional de conscientização sobre a prevenção do suicídio – tem sido importante para ampliar as discussões sobre saúde mental, inclusive dentro das empresas brasileiras. Por isso, foi o momento escolhido pela Moodar, plataforma especializada em gestão de saúde emocional corporativa, para lançar a terceira edição do seu Relatório de Segurança Psicológica em Organizações. Desde 2023, o estudo analisa diferentes organizações nacionais com o objetivo de oferecer dados que ajudem a construir ambientes de trabalho mais seguros do ponto de vista psicológico.

A pauta ganha ainda mais relevância após a atualização da Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1) que entra em vigor em caráter de fiscalização a partir de 26 de maio de 2026 e determina que empregadores passem a identificar, avaliar e controlar os riscos psicossociais presentes no ambiente de trabalho. Um avanço legal que reconhece oficialmente o impacto das condições organizacionais no adoecimento emocional dos profissionais.

Os resultados do estudo trazem insights relevantes para o mercado, permitem compreender padrões, comparar o desempenho das empresas nos últimos anos e identificar pontos de atenção para o direcionamento de esforços mais eficazes, tanto em equipes de liderança quanto em áreas operacionais. Para a co-fundadora e diretora executiva da Moodar, Bárbara Medeiros Lippi, a pesquisa tem potencial de servir como referência para gestores e profissionais de Recursos Humanos. “Esperamos que esse relatório seja uma fonte valiosa de informações para a comunidade corporativa e contribua para a missão da Moodar de promover ambientes cada vez mais seguros para o bem-estar psicológico e o desenvolvimento das pessoas”.

Principais insights do Relatório da Moodar 2025

 

O levantamento deste ano trouxe achados muito relevantes, como a correlação direta entre riscos psicossociais e a segurança psicológica no trabalho: 57% da percepção de segurança psicológica e 56% da satisfação dos colaboradores (eNPS, ou employee Net Promoter Score, método que permite às organizações medirem o nível de lealdade dos seus colaboradores) podem ser explicados pelos riscos psicossociais. “Ou seja, fatores como liderança ineficaz, falta de apoio, percepção de injustiça e sobrecarga emocional não apenas afetam a saúde mental, mas impactam diretamente o engajamento, retenção e produtividade”, afirma Bárbara.

A pesquisa trouxe luz sobre quais riscos mais afetam os trabalhadores em 2025, sendo eles imprevisibilidade no trabalho (o risco mais recorrente); percepção de injustiça e desrespeito; e insegurança laboral. Esses elementos, somados a exigências emocionais e dilemas entre vida pessoal e profissional, explicam também 31% da variação nos sintomas de ansiedade relatados pelos colaboradores.