Sei que falar de Libertadores é muito bom para a torcida que vê seu time com chances de um grande título, de passar fazes e sonhar com este título, mas para um técnico é um pouco diferente, embora sonhe em ver seu time passar adversários, passar fazes, chegar a uma final, vencer esta final. Os caminhos para se chegar a isto são difíceis, são estudados, são jogados muito antes dos confrontos, As vezes fazemos um estudo baseado no que conhecemos dos adversários, imaginamos contra quem teríamos mais chances, altitude, uma série de dados e até podemos direcionar para conseguir aquilo que imaginamos ser o melhor para nossa equipe, mas uma bola errada, qualquer incidentemente num jogo, nós leva a outra situação e aí vamos nós a contornar está situação, valorizar nosso grupo de atletas, incentivar ainda mais para buscar o objetivo e seguir em frente com os nossos sonhos, atletas, torcida, técnico. Em todas as Libertadores que participei, tinha sempre um adversário que não queria enfrentar e ele se chama, qualquer clube da Argentina, porque ninguém na América do Sul é tão Libertadores como os times Argentinos. E mais uma pequena coisinha: Nós não temos a malícia, a inteligência para administrar um resultado como eles. Se precisarem jogar para ir aos pênaltis, eles jogam, pois acreditam que podem ganhar nas penalidades. Sempre tive receio de enfrentar os clubes argentinos e mesmo neste momento em que não estão como antigamente, eu recearia enfrentá-los.
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