Falhas defensivas – em especial duas, por Edilson e Rafael Thyere – só não fizeram do Figueirense o vencedor por destino e remendo imediato – na do Edilson o remendo salvador veio pelo próprio RF. A defesa foi mal em lances primários e que só não foram decisivos porque o adversário foi incompetente. Mas não mais incompetente do que fomos no ataque porque impressionou a quantidade de gols perdidos – pelo menos foram criadas oportunidades, diria o otimista, no que tem razão.
Mas o jogo foi do Roger, muito criticado por substituições supostamente equivocadas ao apagar das luzes ele saca os dois mais importantes na rotina do time e enfia Bobô e Pedro Rocha, invariavelmente criticados. Pois os dois fizeram uma bela jogada, um golaço de causar infarto agudo do miocárdio.
O fato principal contudo é que ultrapassamos a fase dura da Tabela Zanini que mirou nos pôr no Z4 e eles no G4. Se a escalada inicial fosse inversa, haveria rival disputando lugar com o América Mineiro.
Mas não há dúvida de que se há pretensão maior há, por igual, muito a ser corrigido. Que seja. Com o espaço de tempo que se está tendo agora isto é possível e se exige.
Enquanto isto, além mar os Lusíadas agitaram o futebol europeu e de lá veio grito de vitória:
Desfralda a invicta Bandeira.
À luz viva do teu céu!
Brade a Europa à terra inteira.
Portugal não pereceu!
Meu Saudoso Pai teria orgulho de ti gajo. Grândola Vila Morena, Terra da Fraternidade, a Festa não para. C. Ronaldo, comandando um time exaustivamente chamado de ruim por “experts” daqui, levanta taça muito mais difícil daquela que Messi comandando um timaço não conseguiu. O futebol tem suas próprias lógicas.
Saudações Tricolores.
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