Tinta Renner em parceria com a Casa de Cultura Mario Quintana na repintura

Tinta Renner em parceria com a Casa de Cultura Mario Quintana na repintura

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Espaço, atingido pelas cheias de maio, tem previsão de reabertura em agosto

A Casa de Cultura Mario Quintana deverá reabrir ao público, de forma parcial, totalmente renovada em 14 de agosto, depois das cheias que atingiram o Centro Histórico de Porto Alegre ao longo do mês de maio. A pintura da fachada externa, que já está sendo preparada, deverá começar ainda esta semana, se o tempo permitir. Espaços internos do térreo já estão sendo repintados desde meados de julho. As obras incluem ainda os espaços da cinemateca Paulo Amorim, que serão renovadas.

A Tintas Renner, marca licenciada pela Global PPG, forneceu as tintas necessárias para a obra de recuperação, que conta com recurso do Banrisul. Esse fornecimento de produtos reforça o patrocínio que a indústria faz desde 2021, colaborando com a Casa de Cultura para realçar a beleza dessa edificação, tombada a nível estadual, e realçar sua vitalidade enquanto espaço cultural, com mais de 30 anos de história.

“Esta é mais uma iniciativa que revela nossa conexão com os espaços representativos de Porto Alegre. Procuramos constantemente estar envolvidos em projetos que tenham o objetivo de recuperar o patrimônio histórico e embelezar a cidade, oferecendo à comunidade acesso à preservação da história”, diz Michele Schaeffer, gerente de marketing da Tintas Renner.

HISTÓRIA

A Casa de Cultura Mario Quintana (CCMQ), instituição da Secretaria de Estado da Cultura (Sedac), foi inaugurada em 25 de setembro de 1990, mas sua história tem início em julho de 1980, com a compra do antigo prédio do Hotel Majestic pelo Banrisul. Em 29 de dezembro de 1982, o governo do Estado adquiriu o Majestic do Banrisul e, um ano mais tarde, o prédio foi arrolado como patrimônio histórico, tendo início, a partir de então, sua transformação em Casa de Cultura. No mesmo ano, através da Lei nº 7803, de 8 de julho, recebeu a denominação de Mario Quintana, passando a fazer parte da então subsecretaria de Cultura do Estado.

A construção do edifício do Hotel Majestic ocorreu entre os anos de 1916 e 1933 sendo projetada pelo arquiteto Theodor Alexander Josef Wiederspahn, nascido na Alemanha, residente no Brasil desde 1908.