FIM DE NOVELA | Por João Garcia

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Mesmo com o empate do NÓIA com o GRÊMIO  e o jogo duro do CAXIAS com o INTER, a dupla cresce, tem mais time e na hora de decidir tem o prestigio que pesa no apito; Aliás já pesou no primeiro jogo com os pênaltis. Será preciso algumas campanhas de um time interiorano nas Series Brasileiras, na Copa do Brasil, na cobertura séria mais ampla da Mídia para aparecer o prestigio e a arbitragem respeitar, senão…VAI SEMPRE PESAR A DUPLA GRENAL!

Onde o árbitro trabalha, onde compra pão, qual banco vai, e a escola dos filhos, o barbeiro, tudo…em PORTO ALEGRE, a CORNETA É ALI.

O dirigente do Interior mete bronca no dia do jogo, nunca mais é ouvido, repercute, 24, 48 hs, depois esquece.

Como dizia Nelson Olmedo, ex dirigente gremista: “TAÇA NO ARMÁRIO FAIXA NO PEITO, BICHO NO BOLSO, podem falar e reclamar!”

NÓIA  tem um bom time, Caxias é melhor, no meu entendimento, mas pesa a camisa GRE-NAL. Pode ser que não aconteça, mas nada vai mudar no contexto, porém se aquele que perder tem caça as bruxas, se os dois perderem, nada muda.

O JOGO DO GRINGO

São tantos, mas um só é decisivo: D’ALESSANDRO!

Os demais do INTER e do GRÊMIO, ainda tem que provar que passa por eles a vitória. Ainda não entenderam o GAUCHÃO, nem conhecem a historia do barbeiro da rua. DEIXEM PRA LÁ, O OLHO DO GRÊMIO  É A LIBERTADORES. Mas, perder no meio da semana e no domingo, ai preteia o olho da gateada.

O  dinamismo da dupla dá até pra pensar em cabeças rolando. ZAGO  rola se perder o GAUCHÃO. Renato balança se perder as duas, Libertadores e Gaúchão.

Volto ao D’ALE, porque insisto, ele é uma das três partes que divide o clássico e hoje o campeonato. Irrita o GRÊMIO, que o teme, inegavelmente desequilibra!

O GRÊMIO tem vários bons jogadores, determinados, qualificados, mas um deveria ser sacrificado para cuidar do gringo. Meu candidato é RAMIRO.

LUAN

Uma decisão, o ponto alto de uma disputa histórica espera pelo talento do menino.

Este é o seu RUBICÃO, atravessa-lo soberano com uma atuação gigantesca, deixando essa lembrança aos torcedores que o viram jogar. Antes de ir para a Europa.

VALDÍVIA

As lagrimas de um menino doído não calaram fundo nem a torcida nem a mídia. A sinceridade não entendida foi uma dura lição de quem ama a camisa vermelha, de um público acostumado a mercenários. Eles se merecem e nem um pouco as lagrimas de VALDÍVIA.

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