Criada em 2017, LadyDriver pretende criar 100 oportunidades de trabalho nas próximas semanas
Está chegando ao Rio Grande do Sul o primeiro aplicativo de transporte de mulheres e crianças com apenas motoristas mulheres. O objetivo é trazer igualdade de gênero a este segmento, atender as necessidades do universo feminino, e atuar como ferramenta para alavancar a independência financeira desse público. Criado em 2017, o aplicativo já está presente em sete capitais, e começa suas operações em Porto Alegre pelo cadastramento de motoristas com o objetivo de atingir mais de 100 registros nas próximas semanas.
Para o cadastro, a motorista precisa acessar o aplicativo LadyDriver no Google Play (https://play.google.com/store/apps/details?id=br.com.ladydriver.driver) e, após o cadastro, a pessoa recebe as instruções para dar continuidade ao interesse de registro. O objetivo é trazer mais segurança ao público feminino na hora de se locomover em Porto Alegre. No Rio Grande do Sul, o aplicativo já está operando em Santa Maria e, para os próximos meses, também em Pelotas.
Para a embaixadora de Porto Alegre da Lady Driver, Janaína Almeida, um grande diferencial da plataforma está na possibilidade de a motorista poder cadastrar um número de telefone de emergência para qualquer eventualidade. “Não bastasse a questão da segurança, também há uma preocupação com o retorno financeiro pois somos a única empresa do setor onde a motorista começa a ganhar desde o momento em que a corrida é aceita”, garante.
A dirigente destaca, ainda, os benefícios do conforto e da garantia de um atendimento adequado para as passageiras. Isso porque a consolidação do aplicativo se comprova no número de motoristas e passageiros transportados desde o surgimento: mais de 70 mil motoristas mulheres dirigem, atualmente, pela Lady Driver. E 1,5 milhão de passageiras já fizeram o download do aplicativo.
“Dependendo do fluxo de motoristas que se cadastrarem e dos aplicativos baixados na área de Porto Alegre, temos uma expectativa de começar a operar na capital no começo de novembro com a intensidade que esse mercado consome a prestação de serviço de transporte por aplicativo”, comenta Janaína Almeida, que detém o licenciamento para a operação na Capital.
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