Empreendimento será construído na cidade Tijucas, terá investimento de R$ 50 milhões na implantação da primeira fase com 480 lotes, e busca investidores gaúchos
A cidade catarinense Tijucas, distante 60 quilômetros da capital Florianópolis, vem ganhando destaque no cenário nacional. Um estudo da consultoria Austin Rating, em parceria com a Editora Três, revela que o município está em 41º lugar entre as cidades de pequeno porte que obtiveram as melhores colocações entre os 5.565 municípios brasileiros analisados na pesquisa.
É neste cenário, unindo o verde das matas com o azul dos mares catarinenses, que surge o empreendimento Reserva Royal, um investimento de R$ 50 milhões em 4,3 milhões de metros quadrados com o objetivo de priorizar a harmonia entre as pessoas e a natureza, em um local repleto de mata nativa e nascentes de cursos d’água. A previsão de entrega da primeira fase é 2024.
O crescimento da cidade também está alinhado a pesquisa realizada pela ABRAINC (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias) em parceria com a Brain Inteligência Estratégica. A pesquisa revelou que 57% dos entrevistados buscam imóveis que tenham espaços arejados e integrados com a natureza. Dos respondentes, 56% relataram, ainda, que estariam dispostos a pagar mais por um imóvel com tecnologia verde. O levantamento ouviu 14 mil brasileiros em 2021, dentre eles, 850 pessoas que compraram imóveis no último ano.
Ainda sobre tendências de mercado, outra pesquisa publicada pela Brain, em setembro do último ano, intitulada “Imóveis sustentáveis viram tendência”, que apontou as principais tendências do comportamento dos consumidores frente ao mercado imobiliário. Entre as questões abordadas, foi dado destaque para a sustentabilidade: 80% dos entrevistados que buscam um empreendimento para morar têm a questão do meio ambiente entre as prioridades.
ETAPAS
Distante quase 500 quilômetros de Porto Alegre, o Reserva Royal será construído na fazenda secular da família Bayer, o primeiro empreendimento intermunicipal do Estado e um dos maiores do Sul do país. As obras tem previsão de conclusão em até 20 meses de execução na primeira das quatro fases de implantação.
A primeira fase do empreendimento abrange 480 lotes distribuídos em 400 mil m², subindo para 520 lotes em outros 500 mil m² na segunda fase. Na terceira e quarta fase estão previstas novas áreas comerciais, novas centralidades e verticalização moderna.
“Vamos ocupar espaço dentro de um conceito moderno. Em função desse potencial natural ambiental, contemplamos o conceito de que o projeto urbanístico fosse feito para as pessoas, com preservação do verde, sem pensar unicamente na ocupação do concreto”, destaca o empresário e CEO da Verde & Azul Urbanismo, Luiz Carlos Gallotti Bayer.
Conforme o empresário, a ideia é atrair os consumidores gaúchos que, tradicionalmente, prezam pela beleza natural de Santa Catarina, seja na serra ou nas praias do estado vizinho. Bayer destaca a capacidade do investidor do Rio Grande do Sul em investir em imóveis, em especial um segundo imóvel para desfrutar de momentos de lazer. “Principalmente o público rural, com alto poder de compra em período de grandes volumes de produção da safra agrícola, é um consumidor para quem desejamos mostrar as vantagens de investir num local que associa o verde com o azul, o campo com o mar”, comenta Bayer.
Sobre a Verde & Azul Urbanismo
A Verde & Azul Urbanismo é uma empresa que integra a holding de negócios da família Bayer. Com objetivo de traçar novo olhar sobre o crescimento imobiliário da Costa Esmeralda, a Verde & Azul traz o conceito de integração com a natureza com manejo adequado das águas, aumento de cobertura vegetal original, regramento de construção para preservação da natureza, criação de espaços de lazer e convivência conectados com o meio ambiente e o com foco nas pessoas de forma a promover segurança, aproximação com serviço e facilidades e tecnologia para viver a onda verde e azul.
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