Recentemente, Com pouco alarde, nos chega que o governo cubano liberou a possibilidade de abertura de negócios privados, pelos cidadãos.
Vamos refletir acerca dessa realidade. Quando o bando de Fidel, chegou ao poder, a renda per capita cubana era uma das maiores do mundo, assim como o nível de escolaridade era melhor que em muitos países desenvolvidos.
Das falácias vendidas pelos aderentes à revolução era distribuir a riqueza, pois, concentrada na mão da burguesia e que o país deveria livrar-se da dependência da monocultura da cana-de-açúcar e do tabaco.
Após o colapso da URSS, que em acordos de mera propaganda, trocava açúcar a preços superiores aos do mercado mundial, por petróleo, e o governo cubano enganando o mundo, com os avanços da revolução, em especial os latino americanos, enquanto reprimia seus cidadãos, com uma ditadura cruel, abjeta.
Quando a União Soviética em crise com seu socialismo, já não mais podia sustentar cuba, a mesma descobriu que exportar cidadãos para morrer na guerra civil de Angola, era duplamente lucrativo às duas tiranias marxistas, a cubana e a angolana, carne de canhão por petróleo. Angola entrava com o petróleo e cuba com soldados.
A participação cubana na guerra civil de Angola, é paradoxal e, denotador do quão perverso e falacioso é o socialismo/comunismo. Os soldados cubanos guardavam os poços de petróleo das companhias multinacionais, cuba recebia em petróleo, e, ainda descartava potenciais dissidentes excedentes populacionais.
Na eminência de uma derrota acachapante, um acordo de cessar fogo forçou a retirada do exército invasor cubano de angola.
Para se sustentar o governo cubano , passou a mandar “ médicos” para países amigos, alinhados, em troca de divisas.
Com a mudança dos ventos políticos na Argentina os “ médicos “ cubanos foram repatriados, aliando-se o colapso da Venezuela, resta a volta ao que funciona, a livre iniciativa. Os tiranos autorizaram a abertura de pequenos negócios.
Os países que passaram pela experiência socialista comunista, solaparam a liberdade e arruinaram a economia. Não é crível como ainda tem gente na América Latina com os olhos postos em Cuba.
É evidente que o fazem não por vislumbrarem melhores ventos para seu o povo, sim por verem uma oportunidade de ascensão social, e, sobretudo de auferirem das benesses que o poder e dinheiro alcançam.
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