Dia 20 de maio marca mais um ano na trajetória do Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (SIMERS). São 86 anos na defesa da categoria médica e de importantes contribuições para a sociedade do Rio Grande do Sul. Hoje, mais do que um Sindicato, o SIMERS é modelo de instituição por sua rede de serviços para médicos e também pela intervenção para garantir a saúde da população. A entidade conta hoje com quase 16 mil médicos associados e contabiliza mais de 18 mil atendimentos por ano a esses profissionais.
Especialmente nas duas últimas décadas, o SIMERS teve um importante papel na luta pelos direitos dos médicos em um dos cenários mais desafiadores dos últimos tempos. Os contextos político e econômico – que geraram forte recessão, queda da arrecadação fiscal, recorde no número de brasileiros desempregados, falência de mais de 2 milhões de empresas, entre outros pontos negativos -, abalaram a base de negócios em todos os setores. Este conjunto teve forte impacto na saúde, gerando atraso nos pagamentos, desvalorização dos profissionais da área, redução de leitos e, consequentemente, atendimento.
Apenas no último ano, o Sindicato percorreu quase 500 mil km pelo Rio Grande do Sul – o equivalente a 12 voltas ao redor da Terra – batalhando por garantia de remuneração, pagamento de valores atrasados, condições de trabalho, entre outras negociações e serviços prestados. O resultado foram dezenas de vitórias em todas as regiões do Estado, incluindo cidades como Santo Ângelo, Capela de Santana, Passo Fundo, Cruz Alta, Canguçu, Dom Feliciano, Osório, Rio Grande, São Lourenço, Dom Pedrito, Soledade, São Borja, Lajeado, Rosário do Sul, Seberi, entre outras mais.
O presidente do SIMERS, Paulo de Argollo Mendes, destaca a representatividade do Sindicato, presente em todo o Rio Grande do Sul por meio de seus delegados regionais, assegurando ações em cada canto do território gaúcho. O aprendizado de mais de oito décadas reforça a luta do SIMERS para os próximos períodos e a convicção de defender o pleno exercício da Medicina.
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