Recente noticia dá conta que uma Universidade do Texas, Estados Unidos da América do Norte, os alunos poderão levar armas para a sala de aula.
Não podemos imaginar que os índices de segurança naquele país sejam precários ou sequer próximos dos nossos.
Sabemos que naquele país há um rigorismo maior que aqui, nas penas aos criminosos, nas leis, assim como na reação do Poder Público, mormente por lá o juiz, o promotor, o delegado, são escolhidos pelo voto.
Enfim, estamos diante de uma Nação, a mais poderosa do mundo. Não se alcança o topo sendo amador, improvisador, privilegiando aquele ou aqueles que não agregam ao bem comum.
Pois, aqui governados por expoentes que se vangloriam de defender o trabalhador, o humilde, o desassistido, etc. Etc., vemos e ouvimos arautos na defesa dos direitos humanos tentarem nos impor leis tolerantes ao crime, pois, eivadas de rancores ideológicos, os quais visam culpar o CIDADÃO, O TRABALHADOR, a verdadeira vítima da insegurança, partindo da premissa que os geradores da riqueza são os culpados da veia criminosa de alguns, poucos, mas bastantes para nos levar a viver momentos de terror, de submissão a uma insegurança ímpar nunca antes na história deste país assistida.
Todo o dia, toda a hora, temos notícias ou vivemos momentos dramáticos, familiares nossos ou amigos são assaltados, agredidos ou assassinados por psicopatas, ou dependentes de drogas que bestializam qualquer um que for seu dependente.
As autoridades, nas suas mais altas esferas, com regalias e privilégios de fazer corar o Sr. Feudal e os Monarcas absolutistas, com propostas de aumentos de impostos, sem se envergonharem de usufruírem da riqueza gerada por seus súbitos.
Vem esses senhores feudais com retórica fina, palavras ocas e razões tolas conclamar a nós vítimas a contribuirmos para a recuperação nacional, afinal há uma crise. Sim há uma crise moral, uma crise de falta de segurança. Vem esses senhores, bem guardados tentarem doutrinar a nós, os seus servos, que é melhor nunca reagir ao assalto, devemos entregar tudo, afinal, vão-se os anéis, fiquem os dedos.
Anos atrás na tentativa até agora exitosa de sujeitar este país a uma realidade marxista, inundaram os meios de comunicação para convencer o POVO a aceitar o desarmamento. A resposta foi outra, não ao desarmamento. O que fizeram? criaram barreiras e hoje assistimos os bandidos armados e sem limite. Nós cidadãos acuados, indefesos, nossos familiares, amigos ou conhecidos sendo assassinados, violentados, pois, não temos segurança e não podemos nos defender.
A vida, o direito à vida é o maior direito que temos. Imagino que sabendo o meliante que ao tentar invadir uma casa ou tomar o carro de alguém sonhasse da possibilidade de receber a resposta imediata da reação da pretensa vítima ou de alguém, certamente pensaria mudar de rumo.
Direito ao armamento é direto à vida.
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