Enquanto, minorias, em nome do exacerbar dos direitos e pouco-caso às obrigações, perpetram ofensas ao direito de ir, de vir, de opinião, de empreender,invadindo escolas.
Obstruem ruas, impedindo o cidadão de trabalhar, o aluno de ir à escola, em nome de premissas falsas, as de lutarem por nossos direitos.
Em resumo antagonizam o projeto de estancar os gastos perdulários dos governos, a reforma do ensino, são contra a escola sem partido, o deles, evidentemente.
Não perguntam se pactuamos com seu projeto socialista/comunista, não perguntam se queremos encerrar as empresas privadas. E invadir escolas?
Levam para as escolas que deveriam ser um local de culto ao conhecimento, ao aprender, ao instruir, ao respeitar a liberdade de pensamento, conflitos de ideologia totalitarista.
Ignorantes que são, pois, não educam, sequer instruem, tem a pretensão de doutrinar, por isso, não entendem que hoje os jovens não comungam com sacrifícios romantizados por lideres que destruirão seus países, em nome de causas que já se revelaram inúteis, degradantes ao ser humano. Enfim, não querem a escola sem partido, pois, percebem ser a reação direta da sociedade que sabe separar o instruir do educar.
“ Trabalhadores da educação” se fossem professores, iriam à escola para instruir e municiar os alunos do conhecimento, da liberdade do pensamento plural, para a curiosidade da experiência de desbravar e não para repetirem mantras que levam à idolatria de santos de barro, facínoras. Sua cartada desesperada, misturar o instruir com o educar. Pretensiosamente tentam tirar de nós, Pais a tarefa nobre de educar os filhos, que nada mais é que ensinar-lhes boas maneiras, ensinar-lhes a adotar um comportamento tido como socialmente adequado ao nosso modus vivendi, solidário, respeitador à lei, pois, vivemos em uma sociedade cujo império é o da lei; ou seja nosso papel de Pais, ensinar com amor e afeto nossos filhos ao convívio em sociedade, delegando , ao professor, não ao trabalhador em educação, a nobre função de ministrar conhecimento aos pequenos, para que no futuro levem uma vida livre, responsável, engrandecedora .
Enquanto persistir essa brutal confusão entre o educar e o instruir, nós, Pais, seremos engolidos por entes que vivem para destruir nossos valores civilizatórios com o único fim de nos imporem experiências que visam tudo menos a liberdade, o respeito, à dignidade e ao pluripartidarismo.
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